Atenção meus amigos irmãos, muladeiros e muladeiras, cavaleiros e amazonas, amantes do esporte equestre. Prestem atenção no que vou falar, repetir: “estão querendo acabar com as cavalgadas e todos os esportes equestres”.
Não vamos permitir, vamos nos unir. Conseguimos convencê-lo a adiar por uns meses as exigências que fazem minar esses esporte. Agora, ontem fui informado pelo núcleo da ADAPAR em Campo Mourão, que a partir do dia 01/07/2018 nenhum evento poderá acontecer sem o exame de anemia infecciosa, exame de mormo e ainda mais carteirinha do animal comprovando a vacina contra a influenza.
Pessoal vai acabar os eventos equestres, ninguém aguenta bancar essas despesas por menos de um ano. É caro manter um animal do esporte equestre, seja qual for o tipo do esporte, mesmo que seja uma simples cavalgada. O organizador que promover uma cavalgada, ou outro tipo de esporte equestre sem o devido registro na ADAPAR estará comprometendo os participantes.
Portanto, meus amigos, em função de luta nossa juntamente com a Federação do Tropeirismo no Estado do Paraná e o nosso representante na Assembleia Legislativa viemos segurando essa barra, agora só nos resta apelar em conjunto com todos os amantes desses esportes equestres e rodeios em touros, para fazermos um movimento em prol desses eventos com menos exigências, senão, onde vamos colocar esses animais.
Precisamos enquartelar esses políticos que aproveitam os eventos equestres para se aparecerem, falar “bonito” sobre esses eventos mas nada fazem em prol desses eventos. Pessoal tem um site ADAPAR/legislação (Clique aqui) onde podemos opinar, dar sugestões, não vamos ser ridículos e ignorantes com palavras vãs, ou seja, inúteis ao nosso objetivo, mesmo porque, quem participar desse fizer site terá que se identificar, e se alguma falta de educação ou agressão vai ficar desagradável ao sujeito e isso ainda pode lhe custar alguns dias de serviço comunitário, portanto, se não for para ser útil, preferível nem abrir o site.
Temos uma proposta que venho trabalhando ela a mais de 15 anos, qual, gostaria que se os amigos, companheiros, parceiros, traieiros, prestigiado rés, enfim todos que compartilham essa modalidade de esporte equestre e rodeios em touro, compartilhassem com nós essa proposta, acrescentando mais alguma coisa, mas antes consultar ou informar pelo WhatsApp 44-9-9881-4049, para que saibamos o proposta em geral. Vamos tomar cuidado para não exagerar.
Conheçam nossas propostas ao Ministério da Agricultura
- por tratar-se de um esporte mais popular do que qualquer um outro esporte com a presença humana, e não havendo surto das questões aqui levantadas, que sejam liberados os eventos nas referidas regiões;
- que cada Estado da Federação faça uma varredura para se descobrir focos da Influenza, anemia e mormo;
- que o Ministério da Agricultura e Abastecimento apresente por documentos públicos casos de contaminação humana que por ventura tenha provocado doenças e mortes de seres humanos, mais que qualquer outra epidemia que mata e o governo não toma nenhuma providência para minar esses incidentes como os acidentes com mortes no trânsito, a gripe A1N1, as mortes por acidentes de trabalho, as mortes por vingança, o Câncer, as mortes por latrocínios, enfim se o governo apresentar números maiores ou pelo menos iguais a esses citados, a atitude contra os eventos equestres, ou seja, contra os animais serão acatadas por todos os proprietários de animais, em especial os amantes do esporte equestre;
- não somos contra o GTA, porém, solicitamos que qualquer entidade ligada ao esporte equestre possa emitir o GTA, através de convênio com a Secretária de Estado da Agricultura/ADAPAR – Agência de Desenvolvimento Agropecuária do Estado do Paraná, mediante comprovante de pagamento de guia correspondente ao GTA, e com a apresentação do registro do animal vinculado ao proprietário e transportador;
- que a UNIÃO, através do Ministério da Agricultura apresente uma vacina que combata ou proteja o animal contra os tipos de doenças (AIE, Mormo e Influenza), como acontece com as vacinas preventivas no ser humano como: Febre Amarela, A1N1, Tétano entre outras, para depois impor restrições; que referidos exames seja obrigatório na movimentação de animais de um Estado para outros ou para áreas próximas das áreas suspeitas. Entre outras.
Existe no Ministério da Agricultura um requerimento meu com mais de 10 solicitações, sendo essas citadas as principais. Desculpem a extensão desta comunicação, mas é de interesse de todos.
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